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Tendências para o mercado de seguros em 2026

  • Por Redação Agger
  • dezembro 2, 2025
Índice

O mercado de seguros entra em 2026 mais conectado, regulado e orientado por dados do que nunca. Após um 2025 marcado por crescimento moderado e avanços importantes na digitalização, o setor se prepara para uma nova fase: mais inteligente, personalizado e centrado na experiência do cliente.

Com a consolidação de tecnologias como a inteligência artificial generativa, o amadurecimento do Open Insurance (inclusive, foi assunto no último CONEC 2025, clique aqui para conferir) e a chegada de novos formatos de contratação, como o seguro embarcado, as seguradoras e os corretores precisam rever estratégias e abraçar a transformação.

Além disso, o cenário regulatório ganha força com a entrada em vigor da Lei do Contrato de Seguro e a intensificação das discussões sobre sustentabilidade e riscos climáticos, que passam a influenciar diretamente produtos e precificação.

Neste artigo, reunimos as principais tendências que vão impactar o mercado de seguros em 2026, com foco em tecnologia, comportamento do consumidor, papel do corretor e novas oportunidades de crescimento.

O futuro do mercado de seguros é inteligente e automatizado

A transformação digital no mercado de seguros deixou de ser uma promessa para se tornar realidade. Em 2026, as seguradoras e corretoras mais competitivas serão aquelas que colocarem a tecnologia no centro da operação — não apenas como suporte, mas como motor de decisões e processos.

A inteligência artificial generativa se destaca como uma das protagonistas dessa evolução. Já está sendo aplicada para criar modelos de precificação mais precisos, automatizar o atendimento com linguagem natural, prever sinistros de baixo risco e acelerar a regulação de forma mais eficiente e personalizada. Com algoritmos mais avançados, as seguradoras podem analisar o comportamento do cliente em tempo real e oferecer soluções sob medida com agilidade.

Outro pilar essencial é o Open Insurance, que, com as fases mais maduras do Sistema de Seguros Aberto (SISS), amplia a integração entre seguradoras, insurtechs, plataformas digitais e corretores. Essa conectividade permite criar experiências mais fluídas e transparentes para o consumidor, além de abrir espaço para novos modelos de negócio com base em dados compartilhados.

Além disso, o uso de plataformas 100% digitais e automatizadas reduz consideravelmente o tempo necessário para cotação, emissão de apólices e gestão de renovações. Isso melhora a experiência do cliente, que passa a contar com respostas mais rápidas e processos mais simples, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência operacional dos corretores e seguradoras.

Em um setor onde cada minuto conta, adotar soluções tecnológicas deixou de ser um diferencial, passou a ser uma exigência para quem quer crescer no mercado de seguros em 2026.

Seguro certo, no momento certo: mais aderência ao estilo de vida do consumidor

Em 2026, o mercado de seguros entra de vez na era da personalização. A ideia de produtos padronizados dá lugar a ofertas inteligentes, moldadas sob medida para cada cliente, com base em dados de comportamento, perfil de risco, estilo de vida e até hábitos de consumo digital.

A tecnologia de data science e os recursos avançados de machine learning permitem que seguradoras e insurtechs criem coberturas ultra personalizadas, com precificação dinâmica e modular. Isso significa que o mesmo produto pode ter variações específicas para cada cliente, otimizando a entrega de valor e melhorando a percepção do seguro como um serviço útil e necessário.

Um destaque especial vai para o Embedded Insurance (seguro embarcado), que se consolida em 2026 como uma das formas mais relevantes de distribuição de seguros. Ele está diretamente integrado à jornada de compra de outros produtos e serviços — como celulares, veículos, viagens, eventos ou mesmo compras em marketplaces — tornando a contratação do seguro quase imperceptível e altamente conveniente para o consumidor.

Além disso, surgem os produtos conversíveis e flexíveis, que se adaptam às mudanças de vida do segurado. Um seguro de vida pode migrar para um plano de previdência; um seguro auto pode virar seguro pay-per-use, dependendo da necessidade. Esse novo formato dialoga com o público mais jovem, que busca flexibilidade, propósito e controle sobre o que consome.

Em resumo: quem trabalha com seguros em 2026 precisa entender que não é mais sobre vender uma apólice, mas sobre encaixar o seguro no estilo de vida do cliente, de forma natural e personalizada.

Ramos de seguros em alta em 2026

Em 2026, o mercado de seguros segue diversificando suas ofertas para acompanhar mudanças no comportamento da sociedade, avanços tecnológicos e novos riscos que surgem com o mundo digital e ambiental. Corretores atentos a essas transformações têm mais chances de se posicionar com autoridade e oferecer soluções alinhadas às dores reais dos clientes.

Veja os ramos que prometem maior crescimento este ano:

Seguro de Vida

Mesmo em um contexto desafiador para o setor como um todo, o seguro de vida continua sendo uma das categorias mais relevantes para os corretores.

Segundo dados da Susep, de janeiro a setembro de 2025, o setor supervisionado movimentou R$ 313,09 bilhões — uma queda nominal de 3,43% em comparação com o mesmo período de 2024. Apesar disso, o seguro de vida permanece como um dos produtos mais buscados por consumidores que desejam proteger sua renda e seu patrimônio familiar.

A expectativa é que, em 2026, esse ramo continue estável ou retome o crescimento, impulsionado por:

  • Maior conscientização sobre proteção financeira;
  • Ampliação das coberturas complementares;
  • Facilidades de contratação digital via Open Insurance e IA.

Planos de Saúde

Diferente do seguro saúde (regulado pela SUSEP), os planos de saúde são regulados pela ANS e funcionam com modelo de atendimento por rede credenciada, o que atrai muitos clientes pelo custo-benefício.

A principal vantagem para o corretor é o comissionamento recorrente — ou seja, enquanto o cliente mantiver o plano, o corretor continua recebendo mensalmente, o que gera renda previsível e cumulativa ao longo do tempo. Essa lógica é um dos diferenciais mais poderosos para quem deseja construir um negócio sustentável na área da saúde.

Além disso:

  • O setor é anticíclico: mesmo em períodos de crise, os planos continuam sendo prioridade para muitas famílias.
  • Há forte demanda de PMEs e MEIs em busca de planos empresariais, que têm valores atrativos e menos burocracia.
  • O corretor pode atuar de forma digital, vendendo 100% online e ampliando seu alcance geográfico.

Segundo nosso artigo “Por que ser corretor de planos de saúde?”, esse segmento é ideal para quem busca construir uma carteira sólida e escalar os ganhos mês a mês.

Seguro Residencial

O seguro residencial ganhou protagonismo nos últimos anos e tudo indica que 2026 será um marco de transformação para esse ramo. O crescimento é impulsionado por dois fatores principais:

  • A intensificação de eventos climáticos extremos, como enchentes, vendavais e deslizamentos, que tornaram a proteção patrimonial uma prioridade;
  • A digitalização do setor, que facilita a contratação modular, personalizada e 100% online.

A tragédia climática que atingiu o Sul e o Sudeste em 2024 e 2025 ampliou drasticamente a consciência sobre riscos naturais. A consequência foi imediata: aumentou a procura por coberturas contra alagamento, desmoronamento e vendaval.

Para 2026, três movimentos devem impulsionar esse mercado:

  1. Soluções por microrrisco: seguradoras estão avançando na precificação por endereço (e não apenas por região), o que permite tornar a cobertura acessível para áreas de menor risco e oferecer alternativas viáveis mesmo em áreas críticas.
  2. Seguro Social Catástrofe em debate: há propostas no setor e no governo para criar mecanismos públicos de mitigação de risco (seguro social ou fundo de calamidade), como forma de complementar o seguro privado.
  3. Demanda permanente: ao contrário de picos pontuais após catástrofes, a percepção de risco climático começa a se consolidar como fator de decisão permanente na contratação do seguro residencial.

A forma de contratar seguro residencial também está mudando:

  • Modelos modulares permitem que o cliente escolha exatamente quais coberturas deseja, com preços ajustados à sua realidade;
  • Venda digital, rápida e sem burocracia, amplia o alcance do seguro;
  • Assistências 24h, como chaveiro, encanador e eletricista, continuam sendo um diferencial de valor percebido — muitas vezes, mais relevantes na decisão do que a indenização patrimonial em si.

Seguro Condominial

A crescente verticalização das cidades brasileiras, aliada à valorização dos espaços comuns em edifícios residenciais e comerciais, mantém o seguro condominial como uma tendência relevante no mercado de seguros em 2026.

Apesar da revisão para baixo da projeção de crescimento da construção civil — que caiu de 2,9% para 1,5% em 2025, segundo o SindusCon-SP e a FGV IBRE —, a contratação de seguros para condomínios permanece em alta. Isso se deve, principalmente, à obrigatoriedade legal e à maior percepção de risco por parte dos gestores prediais.

Obrigatoriedade legal ainda impulsiona o mercado: de acordo com o Código Civil (Lei 10.406/2002), reforçado pela Resolução CNSP nº 218/2010, é obrigatória a contratação de seguro patrimonial por todos os condomínios no Brasil. Esse seguro deve ser contratado em até 120 dias após a expedição do “habite-se”, garantindo proteção contra danos estruturais e acidentes.

Com isso, mesmo com o ritmo mais moderado nas novas obras, a base de contratação obrigatória continua garantindo demanda consistente dentro do mercado de seguros.

Novas coberturas e personalização: com a ampliação das áreas comuns nos empreendimentos modernos, cresce também a procura por coberturas mais completas, como:

  • Responsabilidade civil do síndico;
  • Danos elétricos e curtos-circuitos;
  • Roubo em áreas comuns;
  • Danos por vendavais ou chuvas intensas;
  • Vazamentos estruturais e infiltrações.

A intensificação de eventos climáticos extremos no país também contribui para que síndicos busquem apólices mais robustas e flexíveis.

No entanto, o seguro condominial é uma das categorias que mais exige conhecimento técnico por parte do corretor. Em 2026, o profissional que souber orientar síndicos e administradoras com precisão sobre cláusulas contratuais, coberturas adicionais e exigências legais se destaca em um mercado competitivo.

Aliado às ferramentas digitais e ao avanço do Open Insurance, esse é um produto ideal para quem busca relacionamentos comerciais de longo prazo, com alto potencial de fidelização.

Seguro Celular

Em 2026, o seguro de celular continua se consolidando como uma das principais tendências do mercado de seguros, especialmente por sua integração direta com o consumo digital e sua contratação facilitada. Com o avanço do modelo de embedded insurance, esse tipo de seguro passou a ser cada vez mais ofertado no momento da compra do aparelho, seja em grandes redes varejistas, operadoras de telefonia ou e-commerces. A jornada simplificada, com contratação digital, cobertura imediata e planos acessíveis, torna o produto atrativo para um público mais jovem e conectado.

O aumento no valor agregado dos dispositivos também é um fator determinante. Em um mercado onde modelos premium ultrapassam os R$ 6 mil, cresce a percepção de risco e, consequentemente, a procura por proteção financeira contra perdas, furtos ou danos acidentais. Esse cenário estimulou não só a expansão da oferta, mas também o surgimento de modelos mais personalizados de seguro, com planos sob demanda, assinatura mensal e contratação por aplicativo.

As seguradoras vêm aprimorando a personalização da cobertura, considerando o perfil de uso e comportamento do segurado. Já é possível encontrar apólices que oferecem coberturas como assistência técnica em domicílio, proteção internacional, extensão de garantia e substituição emergencial do aparelho. Além disso, práticas como o uso de películas e capas protetoras têm sido levadas em conta na precificação dos seguros.

Para o corretor de seguros, esse tipo de produto representa uma grande oportunidade de entrada em novos perfis de clientes, principalmente entre consumidores que ainda não possuem seguros tradicionais, como os de vida ou residência. Ao oferecer o seguro de celular, é possível iniciar uma relação de confiança e, futuramente, expandir para outras modalidades. O modelo de receita recorrente também favorece o fluxo financeiro das corretoras e contribui para uma carteira mais diversificada.

Microsseguros: inclusão e acesso como motores de crescimento

O mercado de seguros no Brasil ainda enfrenta um grande desafio de penetração. Segundo dados da CNseg, cerca de 70% da população brasileira ainda não possui nenhum tipo de seguro ativo, evidenciando uma lacuna significativa entre oferta e demanda. Nesse contexto, os microsseguros vêm ganhando destaque como solução acessível, especialmente voltada para pessoas de baixa renda e microempreendedores, historicamente negligenciados pelas ofertas tradicionais do setor.

Diferente dos seguros convencionais, os microsseguros têm valores de prêmio reduzidos, coberturas simplificadas e contratação desburocratizada. São produtos pensados para a realidade de quem precisa de proteção, mas não pode arcar com altos custos. Eles podem oferecer cobertura para vida, acidentes pessoais, auxílio funeral, danos à residência, perda de renda temporária, entre outros.

A evolução tecnológica tem sido um catalisador para esse segmento. Com a digitalização dos processos de cotação, emissão e pagamento (como o Pix e carteiras digitais), o acesso ao seguro se tornou mais democrático e viável mesmo para quem não possui conta em banco ou familiaridade com o sistema financeiro tradicional. Além disso, o uso de modelos de assinatura recorrente – no estilo “streaming” – tem se mostrado eficaz na manutenção desses contratos ativos por mais tempo.

Do ponto de vista do corretor, os microsseguros representam uma importante oportunidade de escalar vendas com alto volume, fidelizando clientes com poder aquisitivo limitado, mas recorrente. Uma carteira diversificada e bem segmentada nesse nicho pode gerar previsibilidade e estabilidade financeira, além de abrir portas para ofertas futuras, como seguros de vida, residencial ou saúde.

Com o avanço de políticas públicas voltadas para inclusão financeira e a crescente digitalização do setor, os microsseguros devem ganhar ainda mais relevância em 2026, consolidando-se como um dos principais instrumentos de inclusão securitária no Brasil.

Embedded Insurance: o seguro que vem junto com a experiência de compra

O avanço do consumo digital tem transformado o modo como os seguros são oferecidos – e contratados. Em 2026, o embedded insurance, ou seguro embarcado, deve ganhar ainda mais espaço no mercado brasileiro, consolidando-se como uma das principais formas de distribuição de seguros. Nessa modalidade, o seguro é integrado diretamente à jornada de compra de um produto ou serviço, de forma automática ou opcional, sem a necessidade de uma contratação separada.

Casos comuns incluem seguros para smartphones no ato da compra, garantias estendidas para eletrodomésticos, seguros automotivos acoplados à aquisição de veículos e seguros fiança em locações imobiliárias. Esse modelo traz conveniência para o consumidor e novas oportunidades de receita para varejistas, plataformas e corretores de seguros.

A facilidade de contratação e a personalização da cobertura conforme o contexto tornam essa abordagem especialmente atrativa para públicos mais jovens e digitais, que valorizam experiências fluidas e não querem lidar com processos burocráticos. A expectativa é que, até 2026, grande parte dos produtos com maior valor agregado (eletrônicos, imóveis, carros) já venha com uma oferta integrada de seguro, seja opcional ou incluída no preço final.

Além disso, o embedded insurance tem sido impulsionado pelo amadurecimento do Open Insurance e pelo avanço das APIs entre seguradoras, bancos e plataformas de e-commerce. Esse ecossistema tecnológico permite customizações em tempo real e ajustes dinâmicos de preço conforme o perfil do cliente, tornando o seguro mais acessível e aderente à realidade de cada consumidor.

Para o corretor de seguros, essa tendência representa uma virada de chave: mais do que vender apólices isoladas, será necessário criar parcerias estratégicas com varejistas, fintechs e marketplaces para integrar ofertas de seguro à jornada de compra digital. Isso exige uma postura proativa, foco em inovação e domínio das novas ferramentas digitais de precificação e distribuição.

Regulação, leis e o novo Marco Legal do Seguro

O ano de 2026 marca um ponto de inflexão para o mercado de seguros no Brasil, especialmente no que diz respeito à regulação. A consolidação de novas leis e diretrizes reforça a necessidade de adaptação por parte de seguradoras, insurtechs e corretores, ao mesmo tempo que abre oportunidades importantes para ganho de confiança, transparência e eficiência.

O principal destaque é a entrada em vigor da Lei do Contrato de Seguro (Lei nº 15.040/2024), sancionada no fim de 2024. Essa legislação atualiza e detalha regras sobre direitos e deveres de seguradoras e segurados, proporcionando maior segurança jurídica nas contratações. Ao estabelecer bases mais claras para questões como cláusulas abusivas, prazos de carência e critérios de cancelamento, a nova lei visa reduzir litígios e aumentar a confiança do consumidor no setor.

Outro avanço relevante é a fortalecimento da agenda do Open Insurance, que avança em 2026 com novas fases do Sistema de Seguros Aberto (SISS). Com isso, o compartilhamento de dados passa a ser ainda mais estruturado e transparente, possibilitando maior portabilidade, precificação mais justa e produtos mais aderentes às necessidades dos consumidores. Para os corretores, o Open Insurance representa a chance de construir uma visão 360º do cliente, ampliando oportunidades de cross-selling e fidelização.

Além disso, a intensificação das exigências relacionadas à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) exige uma atuação mais criteriosa em relação ao tratamento de dados pessoais, especialmente no uso de inteligência artificial e plataformas digitais. Empresas que operam de forma transparente e ética nesse aspecto tendem a conquistar maior confiança do público e diferenciação no mercado.

A regulação em 2026, portanto, não se apresenta apenas como uma obrigação, mas como um verdadeiro fator competitivo. Corretores que dominam as novas regras e sabem orientar seus clientes com clareza ganham relevância no processo de decisão e agregam valor à jornada de contratação. O conhecimento técnico se torna diferencial de mercado — e o corretor consultivo passa a ser ainda mais necessário em um cenário de maior complexidade normativa.

O novo papel do corretor de seguros em 2026

Em um mercado cada vez mais orientado por tecnologia, dados e integração digital, o papel do corretor de seguros não desaparece — ele evolui. Em 2026, o corretor se posiciona menos como um vendedor de apólices e mais como um consultor de confiança, capaz de traduzir a complexidade dos produtos para decisões mais inteligentes e personalizadas.

Com o avanço do Open Insurance e da inteligência artificial, os clientes têm acesso a mais informações e cotações do que nunca. Mas, ao mesmo tempo, enfrentam uma oferta mais fragmentada, técnicas de precificação mais sofisticadas e uma jornada digital que nem sempre é clara. Nesse cenário, o corretor se torna essencial para interpretar dados, contextualizar riscos e orientar o cliente com segurança.

A expertise técnica e o conhecimento profundo de diferentes ramos de seguro — como vida, saúde, residencial e os produtos embarcados — passam a ser diferenciais estratégicos. O corretor que domina essas áreas consegue fazer cross-sell com mais eficiência, aproveitando uma visão 360º do cliente para oferecer soluções completas e relevantes, com maior ticket médio e fidelização.

Além disso, cresce a demanda por corretores que saibam usar ferramentas digitais, interpretar dashboards de desempenho, automatizar comunicações e operar com inteligência de mercado. Em outras palavras: tecnologia não substitui o corretor — ela o eleva. As corretoras mais competitivas serão aquelas que souberem unir inteligência humana e tecnologia para gerar valor real.

Em 2026, confiança, personalização e consultoria são as palavras-chave para quem atua na linha de frente do relacionamento com o cliente.

Quer se aprofundar no assunto? Confira abaixo um podcast com o CEO e COO da Agger, sobre o mercado de seguros e tendências do setor:

Transforme tendências em resultados com o Gestor da Agger

As tendências para o mercado de seguros em 2026 mostram que a tecnologia não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para quem quer crescer de forma sustentável.  

Com a inteligência artificial desempenhando um papel central, contar com ferramentas que otimizam a gestão do seu negócio é importante para atender clientes com qualidade e antecipar demandas do mercado.  

Dentro desse cenário, é fácil compreender a razão do Gestor, o sistema completo de gestão da Agger, ter se tornado a solução mais apropriada para transformar os desafios diários do mercado de seguros em grandes oportunidades. 

Desde o cálculo automatizado de seguros até o gerenciamento em tempo real pelo celular, cada recurso do Gestor foi pensado para reduzir o trabalho operacional e liberar espaço para o que realmente importa: criar estratégias que coloquem a sua corretora de seguros na liderança.  

Com ferramentas como dashboards personalizados, comunicação automatizada e monitoramento detalhado da produção, a sua equipe terá os insights necessários para alinhar metas e superar expectativas! 

Esteja pronto para o futuro do mercado de seguros. Não deixe a sua corretora de seguros ficar para trás em um mercado cada vez mais dinâmico. O Gestor não apenas coloca a tecnologia no centro da sua operação, mas também garante a segurança, a agilidade e a personalização que os seus clientes esperam.  

Prepare-se para 2026 com uma solução que alia inovação, praticidade e resultados comprovados. Experimente o Gestor, da Agger, e transforme a gestão do seu negócio em um diferencial competitivo. Clique aqui e comece agora! 

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Gostou dessas dicas? Então não deixe de acompanhar o Tô por Dentro que está sempre atualizado com dicas para você, corretor de seguros.

Foto de Redação Agger

Redação Agger

Há 30 anos no mercado, a Agger, parceira de corretores com a maior plataforma de gestão e cotações de seguros do Brasil, é uma empresa líder em número de clientes e em geração e análise de dados de seguros. A empresa, que está presente em 95% dos municípios brasileiros, oferece a melhor combinação de soluções para conectar corretores, segurados e seguradoras e está transformando a distribuição de seguros no Brasil. Por meio da Plataforma Agger, que atende um terço dos corretores ativos no Brasil, possui mais de 16 mil clientes e uma base de mais de 86 mil usuários, realizando mensalmente mais de 50 milhões de cotações de seguros. Além disso, a empresa atua em 14 ramos de seguros e mais de 40 seguradoras credenciadas.

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